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terça-feira, 22 de junho de 2010

Cinema - O que assistir? IV

Nossa tenho muita coisa para falar em relação as telonas!!!
Porém, não posso falar sobre tudo ao mesmo tempo, pois quero falar sobre as novidades que nos pululam no momento pedindo para irmos assistí-las e obras de algum tempo atrás, mas com o mesmo tipo de apelo, como é o caso da película Kate & Leopold, do ano de 2001.

O que dizer... bem estava eu e minha amada mulher decidindo o que fazer numa noite de sábado, se não me falha a memória e tivemos a brilhante e super original idéia de assistir a um filme. Tínhamos duas opções: um filme em DVD ou outro na TV.
Optamos no fim pela TV por "influenza" dela, obviamente, afinal, se tratava de uma comédia-romântica.
Submisso ao charme feminino, eu encarei mais essa empreitada. No fim das contas, tenho opiniões boas e ruins a respeito, afinal, nada é perfeito.
O filme inicia nos transportando aos idos de 1800, quando estavam construindo a renomada ponte do Brooklyn, onde nos apresenta ao personagem de Hugh Jackman como o Duque de Albany com o simplório nome de Leopold Alexis Elijah Walker Gareth Thomas, o qual seria no futuro o criador do elevador. Levado por uma curiosidade simplesmente absurda e sem nenhum motivo, literalmente, ele cisma, afinal não existe palavra melhor do que essa pra descrever a cena, com um homem que fazia algo incrível como tirar fotos.
Após perseguir, isso mesmo, perseguir o indivíduo que não lhe havia feito mal algum, os dois acabam por serem transportados através do tempo (!) ao caírem de uma ponte, para o século 21, de onde vinha o estranho homem que acaba por reclusar o nosso desnorteado Duque em sua casa, tentando privá-lo de nosso dia-a-dia. Porém, ele acaba por se acidentar deixando o Duque a mercê de sua ex-mulher Kate McKay (Meg Ryan) que sem saber de nada o leva a conhecer o mundo como ele é. Bem, resumo da ópera, ele se aventura no nosso mundo atual acaba por causar muita confusão e algumas risadas devido aos seus atos e por fim, com seu jeito cortêz acaba por conquistar a nossa protagonista, Mas no fim acaba tendo que voltar ao seu mundo, pois sua vida ao futuro fez com que todos os elevadores parassem de funcionar, visto que ele seria o criador do elevador. Isso é pra mim, o primeiro grande absurdo, pois se ele não inventou o elevador, não quer dizer que ninguém possa ter tido a mesma idéia posteriormente. Depois disso, após mais algumas peripécias, Kate acaba voltando no tempo para se reunir de vez com o duque e viver feliz para sempre. Aí é que está!!! Umas das provas que o ex-marido dela dá pra ela de que ele era do passado, é uma foto que ele tirara lá antes de vir com o Duque, onde ela aparece!!! COMO?!? Ela ainda não tinha viajado no tempo!!! Em seguida, o fato de que o cara simplesmente sabe como, quando e onde vão aparecer os portais do tempo, além de saber com perfeita exatidão, pra qual momento ele irá enviar o Duque e a ex-mulher, que no caso é o horário onde, no início do filme o Duque sai do baile onde escolheria sua noiva pra perseguí-lo, o que ele não faz dessa vez, ou seja, se ele não o perseguiu, os dois não caíram da ponte juntos, não foram pro futuro, nem nada mais, em suma ele sequer deveria se lembrar do que aconteceu. Mas ele se lembra!! Poxa, o que custava enviá-lo um pouco depois daquele momento pra tentar permanecer um pouco mais coerente???
Agora, pra não dizerem que apenas apedrejei o filme, eu venho lhes dizer que ele desempenhou o principal objetivo muito bem, que foi mostrar como os homens tratam de maneira tão fugaz as mulheres, como se elas não fossem as pérolas de sua vida, enfim, mostra o cavalheirismo perdido ao longo dos séculos que, junto à cortesia e a elegância, eram, são e sempre serão o que mais as agrada, mesmo se comparados às jóias, flores e presentes afins.
Então venho passar também essa mensagem, se puder assista o filme e perceba, assim como eu, que nós ainda podemos mudar pra melhor se quisermos. Seja um homem, e elas nos serão nossas mulheres para sempre!!!

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Novo Visual!!!

Queridos amigos e visitantes, estou aqui para lhes presentear com o visual melhorado do blog que espero agradar a todos ou pelo menos à maioria. Infelizmente, não tem ainda tantos recursos quanto precisamos para agradar até a nós mesmos, mas já é um avanço.
Espero que gostem e não se esqueçam de votar no blog.
Abraço a todos.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Roteiro

Estou de volta e hoje será em duas partes, a primeira será para compartilhar com vocês minha mais recente aquisição acabo de entrar para o site Issuu que possibilita a publicação de obras pela net. E com isso venho a vocês que leram o prólogo do meu Roteiro, entrem no link que coloquei a disposição para ir à leitura on line e sintam-se pegando num livro para ler. Mais tarde voltarei para falar sobre a dança e cinema.


E eis o link: http://issuu.com/0n3pi3c3/docs/roteiro

Espero que gostem!! Assim como eu gostei!!

sábado, 5 de junho de 2010

Dança, Música e Ritmos - V

Após muito tempo, diga-se de passagem, realmente faz um tempão que não posto aqui, retorno para lhes falar sobre dança, ou melhor dizendo, sobre dançar em si. A prática ou o ato de dançar, consiste em escolher um(a) parceiro(a), ir para o salão e se deixar levar pelo ritmo da música. Certo?
ERRADO!! E MUITO!!!!
Dançar consiste num ritual de educação acima de tudo, cortesia, sedução, charme e obviamente, técnica.
Em primeiro lugar, quando chamamos uma pessoa para dançar, antes de mais nada, devemos nos ater ao maior dos detalhes: a pessoa está só na mesa?? ou está acompanhada?? são um casal??
Bem, vou direto a última opção devido ao fato dela englobar as demais. Então vamos supor no lugar de um cavalheiro que vai tirar uma dama para dançar e a vê sentada a uma mesa acompanhada de alguém. Mas você só quer uma dança, pois a viu bailar momentos antes, ou simplesmente julgou pelo se portar, se vestir, que aquela mulher sabe ou quer dançar.
Deve-se sempre respeitar o território dos outros antes de adentrá-lo, por isso a ética nos pede para cumprimentar o parceiro da dama em questão e perguntar se ele pode ceder a atenção dela por alguns instantes.
Será um sim ou não. Bem óbvio!!
Vamos supor um sim, então você a cumprimenta formalmente e a pede oferecendo-lhe a mão como um convite.
E a leva calmamente para o centro do salão, não importando se a música já começou ou não.
Ao chegarem a salão, abrace a dama com sutileza, sendo ao mesmo tempo carinhoso e aconchegante, pois deve-se inspirar confiança. Ouça a mésica e faça-a se sentir embalada pelo ritmo acolhedor, para enfim, iniciar o bailar.
Aí chegamos noutra parte crucial. O não esbarrar nos outros casais. Como fazê-lo. Simples. Note que você está de frente para sua parceira e vice-versa. Então vocês conseguirão visualizar as costas um do outro para saber se alguém irá esbarrar em qualquer ângulo. E claro dançar seguindo sempre a ronda.
Opa!! Ronda. O que seria isso?? É dançar ao redor do salão, no sentido anti-horário para que o fluxo dos casais não pare tornando assim, o ambiente belo e prazeroso que costumamos ver em filmes, novelas e outros meios de comunicação afins.
Terminou a música, mas não o seu comprometimento, leve a dama até seus assentos e devolva-a ao seu acompanhante para que ele sinta-se respeitado, afinal não queremos causar problemas. Apenas queremos dançar uma boa música!!
Vejo vocês em breve.