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terça-feira, 28 de junho de 2011

Dança, Música e Ritmos - XI

Olá a todos, estou novamente aqui para falar a vocês sobre esse mundo tão rico e vasto, o que faz com que em muitos casos ele seja bem passível de erros, os quais são muitos, entre eles, venho citar aqui dois em particular, que são os professores e "professores" e em segundo lugar, a diferença que muitos ainda teimam em não enxergar nesses programas de tv como o Dança dos Famosos da rede Globo. Então vamos lá:

Em primeiro lugar vamos falar sobre os professores que temos oferecendo-se a nos ensinar a arte da dança. Existem muitos que se empenham em passar um verdadeiro conhecimento a quem quer dançar, o que pode, por vezes, fazer com que o futuro dançarino desanime ao perceber que não era o mar de rosas que esperava. Isso acaba por desiludi-lo e consequentemente o mesmo acaba por abandonar a sala de aula.
Em contra-partida, temos, feliz ou infelizmente, os "professores" que se contentam unica e exclusivamente com o fato de você PENSAR estar dançando bem, sem contar, obviamente, com o seu rico e suado dinheirinho. Claro que cada parte tem suas vantagens, por exemplo, o professor que se dedica ao desenvolvimento da arte no aluno, geralmente acaba exigindo muito de alguém que pode estar ali por pura distração, mas quem vai buscando conhecimento, geralmente não se decepciona. Por outro lado, o outro professor, acaba cativando justamente a fatia da população que que apenas curtir, se divertir, e fazer novas amizades, pois não pega tão pesado nos ensinamentos, deixa a aula correr mais solta e por consequência fica com uma boa fatia do publico. Agora, quem nos devemos culpar, o professor que se empenha em passar um bom conteúdo ou aquele que preza mais pelo momento sem se ater aos detalhes? Fica aqui a pergunta.
Agora vamos ao segundo tópico:

Provavelmente, nem que tenha sido por apenas um dia parou para conferir o programa do qual já falei tanto nessa postagem, como em uma outra ocasião na qual escrevi sobre o assunto, então não vou me estender, apenas completar, já que a idéia principal esta logo acima no texto. Eu acho incrível como tantos param para ver e acreditam que dançar se aprende facilmente em poucos ensaios, então, por favor, parem pra pensar melhor e percebam que por trás daquela beleza aparente existe e tem que existir uma dedicação enorme, sem levar em consideração o fato de que os dançarinos, que são convidados a coreógrafas os artistas que geralmente pouca ou nenhuma coordenação motora possuem, se vêem obrigados a praticamente carregar os parceiros que ainda são muitos crus, diga-se de passagem, não desmerecendo, obviamente os méritos de tentar executar algo que nunca fizeram antes.
Em resumo, novamente falo: dançar não se resume apenas em uma coreografia de 5 minutos, e sim, em um trabalho intenso de coordenação motora, unido a dedicação, esforço, amor pela arte e acima de tudo, respeito para com aquele que dispôs de seu tempo a lhe passar aquilo que levou as vezes décadas para aprender, num resumo o mais fácil possível e em menos tempo quanto puder.

Ufa! Desabafei! Bem, tentarei voltar depois para falar sobre os filmes da temporada, então, ate a próxima!

domingo, 12 de junho de 2011

Dia dos Namorados

O que dizer, é o dia dos namorados, dia de, obviamente, namorar, paquerar, beijar e amar, amar, amar, porém, não é só isso. O dia dos namorados é também conhecido como dia de São Valentim ou Valentine's Day pros americanos.
Mas porquê??
Por quê um dia como esse, recebeu a alcunha de um santo?? Bem, aconteceu isso porque no final da idade Média o conceito do amor havia sido reformulado devido as guerras e o bispo São Valentim desafiou o decreto do então imperador Cláudio II que havia proibido casamentos durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
No entanto, o bispo continuou excercendo sua função e por essa razão foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.
Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro - também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.
Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o The Valentine's Day. E na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados (as) da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta do(a) amado(a).
No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho por ser véspera do 13 de Junho, Dia de Santo Antônio, santo português com tradição de casamenteiro.
A data provavelmente surgiu no comércio paulista, quando o publicitário João Dória[5] trouxe a ideia do exterior e a apresentou aos comerciantes. A ideia se expandiu pelo Brasil, amparada pela correlação com o Dia de São Valentin -- que nos países do hemisfério norte ocorre em 14 de fevereiro e é utilizada para incentivar a troca de presentes entre os apaixonados.